quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Concurso de Fotografia - «O Inverno»

Parabéns à Leonor Andrade (7.º C) e à Gabriela Moura (5.º G).
Foram elas que ganharam este concurso.
Continuem a partipar.
Aqui estão as fotos ganhadoras.

1.º prémio - Leonor Andrade                Menção honrosa - Gabriela Moura

Fotos que poderiam ter entrado no concurso mas cujo proprietário não cumpriu o regulamento.
Que pena, Diogo Correia.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

De que cor é o vento?

Não podia deixar de partilhar estes textos (produzidos em aula) de alunos do 5.º ano.







O vento. O vento é uma corrente de ar fresco e frio no Inverno, no Outono e no princípio da Primavera, e quente, no Verão.
O vento não se vê. Não se vê a sua cor, não se vê o seu corpo. Sente-se apenas o frio ou o calor.
O vento é inimigo do Sol mas o melhor amigo da chuva.
Quando se juntam, podem formar uma grande tempestade, mas não se vê na mesma a sua cor. Só a nossa imaginação no-la dirá.
Será cor-de-rosa, preto, verde, laranja…? Será de cores misturadas?
Não sei. Diz-me imaginação, diz-me alma, de que cor é o vento? (Sofia)


O vento pode até ser transparente,
Mas isso é só ilusão
O vento até é multicor
Quando se vê com imaginação.
Tem mais cores que o arco-íris
E até que o camaleão
E o vento tem tantas cores,
Quantas palavras tem esta canção. (Ricardo)


O vento no Outono
É laranja e é suave
é transparente e vermelho
é azul e é amarelo da
cor do mel. (Carolina)


Sou o vento fresco e belo que
Espanta todas as pessoas com a minha beleza.
Norte, Sul, Este, …Passo por todo o lugar.
Todo eu, transparente e deslizante.
Outono, Verão, Primavera e Inverno…
Estou sempre lá! (Catarina)

O vento está sempre a soprar
E, no momento errado,
Lá está ele a coscuvilhar.

- Vento, de que cor és tu?
Vermelho, amarelo ou outra cor qualquer
Andas sempre a divertir-te
Mas nunca dizes de que cor és.

- Menino, eu até te diria
Mas sou uma cor imaginária
À qual ninguém ligaria.

- Oh vento, ventinho, que estás sempre a soprar
Em vez de fazeres isso poderias comigo brincar!

- Quero saber de que cor és tu.
Se és cor imaginária, não me importo,
Mas de certeza que era engraçado.

- Oh, menino,
Já te disse que não tenho cor,
Não me aborreças mais!

- Oh, vento, se não tens cor,
eu arranjo-te já uma.
Só preciso de te pintar
E depois já podes comigo brincar.

- Menino, não preciso de cor
Pois tenho-te a ti. (Leonardo)